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Grupo Etnográfico de Paredes de Coura em Colombes - França

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As tradições do Minho foram apresentadas, nos passados dias 27 e 28 de Setembro, em Paris, pelo Grupo Etnográfico de Paredes de Coura . No âmbito de um intercâmbio com a Associação Portugal Novo de Colombes , o agrupamento visitou a capital francesa, mostrando os costumes de antanho, principalmente junto da comunidade emigrante. Foi memorável a realização de uma desfolhada tradicional em pelo centro histórico da cidade de Colombes, em colaboração com a associação anfitriã (composta por grande número de minhotos). O Grupo Etnográfico de Paredes de Coura - Minho participou ainda num festival folclórico, conjuntamente com outros cinco ranchos folclóricos pertencentes a comunidades emigrantes em França. Os minhotos radicados em Paris e arredores fizeram questão de estar presentes nestas atividades, e presentearam o Grupo Etnográfico com um enorme carinho e calor humano, distintivo de quem se encontra ausente do seu país natal.

Pedro Homem de Mello - 110 anos do seu nascimento

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Pedro Homem de Mello nasceu no Porto, a 6.9.1904, e morreu na mesma cidade, a 5.3.1984. Em 1926, com apenas 22 anos, formou-se na Faculdade de Direito de Coimbra. Em 1927, foi Delegado do Procurador da República em Águeda, e exerceu a advocacia. Foi Professor do Ensino Secundário, e também Director da Escola Comercial Mouzinho da Silveira. Estudioso do folclore português , dedicou a este campo numerosos programas na televisão e ensaios como A Poesia na Dança e nos Cantares do Povo Português , 1941, Danças Portuguesas e Danças de Portugal . Poeta, fez parte do movimento da revista Presença. Estreou-se com o volume Caravela ao Mar , 1934, e com Segredo , 1939, obteve o prémio Antero de Quental, com Há Uma Rosa na Manhã Agreste , 1964, o Prémio Ocidente, Como Eu Hei-de Voltar um Dia , 1966, o Prémio Casimiro Dantas e Eu Desci aos Infernos , 1972, o Prémio Nacional de Poesia. As raízes do seu lirismo bem português mergulham na própria vivência íntima e na profunda sintonia com

Exposição sobre os 50 anos do Cortejo Etnográfico das Feiras Novas

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Foi inaugurada no passado dia 9 de julho, na Biblioteca Municipal de Ponte de Lima a exposição intitulada « 50 anos do Cortejo Etnográfico de Ponte de Lima: vivências de uma cultura popular ». Esta iniciativa, que vai decorrer até ao dia 31 de Outubro, visa assinalar o primeiro cortejo etnográfico das Feiras Novas , que este ano comemora 50 anos de existência.  O Cortejo Etnográfico teve origem no ano de 1964 , impulsionado pela Comissão de Festas desse ano, pretendendo dar a conhecer as vivências do povo da ribeira lima. A ruralidade presente no concelho foi, assim, espelhada neste cortejo, reflexo dos usos, costumes e tradições limianas. Este cortejo realiza-se desde 1964 até aos dias de hoje, avivando os quadros campestres, as fainas agrícolas, as antigas profissões e relembrando os cantares e dançares das diversas freguesias de Ponte de Lima.  Representa momentos de regresso às origens, repetindo anos da história das comunidades envolvidas para sedimentar e enaltec