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Cartaz das comemorações do Dia Nacional do Folclore Português

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A Comemoração oficial do DIA NACIONAL DO FOLCLORE PORTUGUÊS vai decorrer no próximo dia 29 de Maio de 2016 (último Domingo de Maio) no Parque Maria Adelaide, em Arcozelo (Vila Nova de Gaia). O Dia Nacional do Folclore Português vai ser comemorado, pela primeira vez oficialmente, conforme deliberação da Assembleia da República de 22 de Julho de 2015, por petição da Federação do Folclore Português . Para saber mais sobre estas comemorações, clique aqui .

DESAFIOS – Encontro Nacional de Tocadores de Concertina e Cantadores ao Desafio

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Em 1996, e com o objetivo de recentrar o papel da concertina e dos cantares ao desafio nas manifestações populares, assim como de reabilitar esta prática, a INATEL promoveu, no Castelo de Santiago da Barra (Viana do Castelo), um primeiro convívio que contou com a participação de aproximadamente 40 tocadores e cantadores. Este primeiro encontro deu o impulso que fazia falta a um movimento de redescoberta da concertina e à difusão por todo o país de encontros regionais de tocadores que se caracterizam, atualmente, pela participação e envolvimento de milhares as pessoas de diferentes escalões etários e sociais. A edição de 2015 desta atividade, para além de evocar os 19 anos do primeiro encontro, realizado em Viana do Castelo, assinala as comemorações dos 80 anos de atividade da Fundação INATEL , e vai realizar-se no fim-de-semana de 9 e 10 de Maio de 2015, em Ponte de Lima , com a designação de DESAFIOS – Encontro Nacional de Tocadores de Concertina e Cantadores ao Desafio.  Este

Fins de tarde com a Antropologia e outras conversas

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Lisboa, Auditório Afonso de Barros do ISCTE-IUL - 5 de março - 18h00 « Fins de tarde com a Antropologia. Conversas sobre arquivos etnográficos .», com Filipe Reis (CRIA-IUL) e Catarina Alves Costa (CRIA-FCSH/NOVA) - « Entre notas de campo, cassetes e outros objetos: localizando o terreno através da incessante (e caótica) acumulação de materiais », por Filipe Reis (CRIA-IUL) - « Cassetes, discos e cadernos: a submissão à montagem em filme etnográfico », por Catarina Alves Costa (CRIA-FCSH/NOVA) Apresentação As etnografias são registadas de várias formas e são várias as maneiras como os registos são guardados. Não raras vezes, os antropólogos refletem sobre os seus arquivos mais ou menos organizados, mas raramente tornam públicas essas reflexões.  Por seu lado, a produção antropológica não espelha o método como seria desejado, sobretudo por outras ciências que cada vez mais utilizam a etnografia.  Pouco sabemos igualmente sobre o que pretendem os antropólogos faze

Jornadas sobre a Função Social do Museu

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MINOM - Movimento Internacional para uma Nova Museologia Jornadas sobre a Função Social do Museu Moura, 7 e 8 de Novembro de 2014 Em Novembro o MINOM estará em Moura com a vontade de deixar uma impressão forte desta sua passagem pelo Alentejo.  Num tempo de grandes mudanças, com a informalidade e convicção que caracterizam este Movimento, queremos que os dois dias, passados em Moura, sejam um tempo de partilha e debate intensos de quem vive a Museologia Social como ferramenta da democracia e intervenção social . SEXTA | 7 DE NOVEMBRO 9h00 - Abertura do Secretariado e recepção dos participantes no Museu 9h30 – Sessão de abertura 10h30 – Apresentação dos Núcleos Temáticos do MINOM-PT NUOME - Núcleo da Oralidade, Memória e Esquecimento Observatório MINOM Educação Intervalo para café (15 min) 11h30 – Visita a espaço(s) museológico(s) 13h00 - Almoço 15h00 – Apresentação dos sub-temas das Jornadas 1) Mesa Redonda Experiências de Gestão para Museus Intervalo

Grupo Etnográfico de Paredes de Coura em Colombes - França

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As tradições do Minho foram apresentadas, nos passados dias 27 e 28 de Setembro, em Paris, pelo Grupo Etnográfico de Paredes de Coura . No âmbito de um intercâmbio com a Associação Portugal Novo de Colombes , o agrupamento visitou a capital francesa, mostrando os costumes de antanho, principalmente junto da comunidade emigrante. Foi memorável a realização de uma desfolhada tradicional em pelo centro histórico da cidade de Colombes, em colaboração com a associação anfitriã (composta por grande número de minhotos). O Grupo Etnográfico de Paredes de Coura - Minho participou ainda num festival folclórico, conjuntamente com outros cinco ranchos folclóricos pertencentes a comunidades emigrantes em França. Os minhotos radicados em Paris e arredores fizeram questão de estar presentes nestas atividades, e presentearam o Grupo Etnográfico com um enorme carinho e calor humano, distintivo de quem se encontra ausente do seu país natal.

Pedro Homem de Mello - 110 anos do seu nascimento

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Pedro Homem de Mello nasceu no Porto, a 6.9.1904, e morreu na mesma cidade, a 5.3.1984. Em 1926, com apenas 22 anos, formou-se na Faculdade de Direito de Coimbra. Em 1927, foi Delegado do Procurador da República em Águeda, e exerceu a advocacia. Foi Professor do Ensino Secundário, e também Director da Escola Comercial Mouzinho da Silveira. Estudioso do folclore português , dedicou a este campo numerosos programas na televisão e ensaios como A Poesia na Dança e nos Cantares do Povo Português , 1941, Danças Portuguesas e Danças de Portugal . Poeta, fez parte do movimento da revista Presença. Estreou-se com o volume Caravela ao Mar , 1934, e com Segredo , 1939, obteve o prémio Antero de Quental, com Há Uma Rosa na Manhã Agreste , 1964, o Prémio Ocidente, Como Eu Hei-de Voltar um Dia , 1966, o Prémio Casimiro Dantas e Eu Desci aos Infernos , 1972, o Prémio Nacional de Poesia. As raízes do seu lirismo bem português mergulham na própria vivência íntima e na profunda sintonia com

Exposição sobre os 50 anos do Cortejo Etnográfico das Feiras Novas

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Foi inaugurada no passado dia 9 de julho, na Biblioteca Municipal de Ponte de Lima a exposição intitulada « 50 anos do Cortejo Etnográfico de Ponte de Lima: vivências de uma cultura popular ». Esta iniciativa, que vai decorrer até ao dia 31 de Outubro, visa assinalar o primeiro cortejo etnográfico das Feiras Novas , que este ano comemora 50 anos de existência.  O Cortejo Etnográfico teve origem no ano de 1964 , impulsionado pela Comissão de Festas desse ano, pretendendo dar a conhecer as vivências do povo da ribeira lima. A ruralidade presente no concelho foi, assim, espelhada neste cortejo, reflexo dos usos, costumes e tradições limianas. Este cortejo realiza-se desde 1964 até aos dias de hoje, avivando os quadros campestres, as fainas agrícolas, as antigas profissões e relembrando os cantares e dançares das diversas freguesias de Ponte de Lima.  Representa momentos de regresso às origens, repetindo anos da história das comunidades envolvidas para sedimentar e enaltec